sábado, 31 de dezembro de 2016

RITA LEE FAZ ANIVERSÁRIO!

Parabéns, amor da minha vida! Tive sorte de ter ido aos seus shows, desfrutado da sua companhia mais pertinho e ter registrado, neste blog, dez anos de shows seus. Continuo perto de você (apesar de as apresentações estarem suspensas), continuo fazendo deste espaço uma cronologia de amor. Você é única e mil. (Fotos: Norma Lima) #acervonormalima

Em Juiz de Fora



No dia que Rita me indicou para dar entrevista para a Record

Em Araras - SP

No aeroporto Santos Dumont

Em Goiás

Em São Paulo



São Paulo



No aeroporto de Guarulhos - SP

Em Santo André (com Aníbal)

Em Pouso Alegre - MG

No dia em ela ganhou o título de Cidadã Carioca


 No lançamento de Biograffiti

 Em São Paulo
 Governador Valadares - MG

 São Paulo (interior)
 Recife - PE
 São Paulo
 Bonito - MS


 Pouso Alegre - MG
 Lançamento de Rita Lee mora ao lado - SP
 Recife - PE

Pouso Alegre - MG
Registros dos últimos shows de Rita Lee, Circo Voador e Aracaju (o último foi em SP e ela fez mais um fechado, em Recife).

O bis, no Circo Voador, com a camisa que dei para ela. Foi nesse show que ela comunicou que não faria mais apresentações.
Aracaju, chamando a atenção da polícia.








quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Rita Lee: bazar e show em Ilhabela domingo, 12 de dezembro de 2010

Foram tantas emoções… As imagens, certamente, falarão mais do que eu…  ai ai ai…


Ali estávamos nós, turistas do amor, na cidade de São Paulo, Lions Clube, bazar. Diante da graça de Camila Fremder, com olhos de fãs leenáticos, feito baratas tontas olhando para as roupas, colares, pulseiras, calçados, meias de Rita Lee… Pausa de 15 minutos para nos situarmos, e segurarmos as preciosidades caprichosamente organizadas em cabides, balcões, etc. Os instrumentos…


Era difícil… Olhar, fotografar, ter a emoção de lembrar de qual situação Rita usara esta ou aquela peça…

Estavam lá os queridos João Lee e Tui, misturados a nós, fãs, admiradores, curiosos… E olhávamos uma, duas, três vezes… mesmo que não lembrássemos do show ou da apresentação em que ela estaria com tal roupa, tudo ali tinha a cara dela, ela, que estivera por lá momentos antes de abrir, deixara ainda sua presença de jasmin. Bijouterias da DIVA:



Algumas roupas dos shows, expostas lá: do LP Atrás do porto tem uma cidade, 1974.


Cenário Santa Rita de Sampa e roupa do álbum Aqui, ali, em qualquer lugar:


Com esta roupa, ela se apresentou em Chico e Caetano:


Refestança, 1977, tecido comprado em Paris e costurado por sua mãe, a saudosa dona Romilda (Chezinha):


Roupas de O Circo, exibido pela Rede Globo em 1982



Do álbum Flerte Fatal, 1987:



Santa Rita de Sampa, 1997:


Roupa de Rita, usada por Arnaldo Baptista, na capa do primeiro LP de Os Mutantes, 1968:


Não satisfeitas, Fernanda e eu pegamos um carro e encaramos 3 horas até Ilhabela. Saudosas dos shows (o último que eu fui foi no dia 18/9 aqui no Rio e a Fernanda, 25 do mesmo mês, em São Paulo). Ela começou usando chapéu e casaca! Foi maravilhoso rever a nossa Querida três meses depois dizendo que costumava muito ir à Ilhabela com os cachorros dela, para olhar o céu, fumar e se proteger dos borrachudos! Aqui, já sem o chapeuzinho e o casaco do início do show. Estava era quente.

Como o espetáculo tivesse uma área vip, apesar de ser aberto à população na praia, ela pediu que as pessoas ali também ficassem tão animadas quanto as que estavam mais distantes, caso contrário pediria que as de fora invadissem a área restrita. Foi ovacionada. E falou o que, costumeiramente, escreve no twitter: BAZINGA! 


No twitter, ela disse que foi difícil encarar o bate e volta da estrada, mas nem parecia estar cansada no palco.


E também encaramos a volta, exaustas, mas felizes, com os corações cheios de amor e as sacolas com as recordações dos tecidos e tudo o mais da maior artista do mundo: Rita Lee, sua majestade Real.



sábado, 19 de novembro de 2016

Aventura lee: Rita Lee lança autobiografia em São Paulo


Ser fã de Rita Lee não é para maricas. Assim, do mesmo modo que saí do Rio de Janeiro para São Paulo de busão, outros vieram até do exterior, alguns do Brasil mesmo, porém, não conseguiram a famosa senha. É, vida de fã não é moLEEza...
Depois de três anos do lançamento de Storynhas, até desencarnados se interessaram em tentar ver Rita Lee, porque perceberam claramente que esta sorte é cada vez mais de poucos, incluindo (principalmente) a fauna e a flora.
Por isso, logo que soubemos que a famosa autobiografia havia sido finalizada, que seria lançada não pela Companhia das Letras e sim pela Globo, que já havia sido entregue, com divulgação da capa, etc, etc, etc, começamos a tramar a ida.
É uma trama.
Divulgaram que seriam 300 senhas e pensamos, é, teremos que acampar...
Hoje o céu está tão lindo... vai, chuva
Perguntaram-me: "Ué, você vai pegar senha?? Não eras tu que colocavas os fãs dentro do camarim de Rita?" E eu respondi: Eu sempre gostei de ser fã, mesmo quando a Rita, com toda a gentileza, me concedia ingressos grátis e me pedia que apresentasse os fãs para ela. Não existe nada igual a ser fã, isso significa: passar fome, passar frio, deixar de ir ao banheiro, ficar com sede, dor na perna, dor no pé, e muito mais. Por isso, saí do Rio, peguei o busão, e às 6:00 da matina já estava lá para pegar a minha prestigiada senha.
Já havia 50 indivíduos lees na minha frente. E quem chegou depois das 9:00 não conseguiu. Vi muitas caras chorosas dos com-livro-sem-senhas, reservaram um lugar para eles verem a Rita de longe, berrarem e contarem com uma alma caridosa para levar os seus livros para ela autografar.
Lá para as 9:00 abriram a loja e lá para as 9:30 peguei a minha senha. Antes, revi pessoas carinhosas, gratas e queridas por todo o trabalho que faço por Rita Lee há 10 anos - idade desse blog - ou antes, desde 79, quando fundei o Fã Clube. E olha quem eu revi lá, uma das antigas sócias do FC Rita Lee, Margarida Bertani, de Botucatu. E ela levou meu livro de poesias para eu autografar, pode???
À tarde, mais precisamente às 14:00 h, voltei para a graciosa fila na rampa oblíqua, que maltratava os fãs acima dos 40. E apetrechada com um sapato de salto na minha insanidade, "mas nada disso importa, vou abrir a porta..". E sabíamos que desta vez veríamos a Rita. O que não sabíamos era que a Editora Globo seria de um profissionalismo sem par, nos respeitaria e, de fato, cumpriria a promessa de publicar as nossas caras de babacas no site da Cultura, em duas ou três poses, com boa qualidade de profissionalismo.
Então vamos contar essa história a partir das imagens que eles fizeram! Diretamente do site da Editora Plim Plim. É, a fila estava grande...

Quando ela chegou na Livraria Cultura foi assim: o que vocês estão fazendo aqui? Todos gritavam Rita! Rita! Rita! E o filho Antônio declarou: -Pensei que só gritassem para Justin Bieber.
Então, respeitosa com os fãs como sempre foi, aplaudiu a todos por estarem ali.

"Todos vieram me ver, mesmo? Não estão me confundindo com ninguém?" (IMAGINA)

Aí foi para a mesa, dar vida às coisas inanimadas como fez nas nossas vidas. You are the sunshine of my life... Antes se receber os fãs, um retoque no batom.
Uma dança, pois afinal, Rita Lee é energia e vibração.



Agora, como uma deusa, com a licença do Olimpo, vamos sentando.



Os artistas compareceram e, para não serem xingados em peso por quem estava na fila desde o dia anterior de noite, entravam aos poucos, disfarçadamente... Muitos dos que ali estavam reclamavam e eu dizia: "É porque vocês não moram no Rio, lá não tem a Editora Globo, tem a Globo mesmo e artista furando fila é o que mais vemos... Take it easy, streap tease". A Rita teve a maior boa vontade e atendeu a todos, anônimos e celebridades. Por lá passaram:
Eduardo Suplicy,  Ronnie Von (com direito a selinho da Diva), Astrid (adorei a blusa), Mel LEEsboa, Eduardo Suplicy e Rita Cadilac, que segue o nosso Fã Clube no Instagram, Sérgio Britto (que também nos prestigia no Twitter) e Sarah Oliveira, que sempre foi muito simpática com a gente.





 Mas tinha mais! Mariana Ximenes, Supla (com direito a João Lee ao fundo, segurando o vinil Atrás do porto tem uma cidade, de 1974) e Luísa Mel.




300 senhas distribuídas, 300 sonhos, 300 amores de fãs nas mãos. Passemos a falar de nós, FÃS, que não queremos outro lugar na vida DELA, que assumimos esta posição com humildade e aLEEgria. Começando por o maior deles, o que possui o maior acervo sobre Rita Lee, se não sabem, não sou eu, nem ninguém mais o dono do baú mais fundo sobre Ela, e sim ele. Ainda bem que, em SP, ao encontrá-lo na rampa, pude dizer isso a ele: Maurício Pio Ruella: cara do bem.

E por falar em rampa... Eu estava atrás deles, todos inteligentemente de tênis e eu de sapatinho sem noção de salto...


Bom, mas nem sabíamos que teríamos carimbinhos variados, nem que ganharíamos baralho e marcador de livro com Ela. Um luxo de cuidado, parabenizo os organizadores pelo capricho, ah, e ainda de quebra levamos a revista Quem Acontece com ela na capa (agora tenho duas!).
Eu também não sabia que acessaria tanto carinho dos fãs da Rita, pois humildemente acho que nestes 10 anos fiz um trabalhinho de divulgação razoável, dos shows e da carreira de Rita. Fico feLEEZ quando vários fãs me dizem que o que sabem sobre Rita Lee aprenderam comigo. 
Teve emoção? SIM. Teve a nova geração? SIM. Teve declaração de amor de fã da antiga? SIM. As imagens falam por si...



Não era sonho, ELA estava lá, como esteve na nossa vida, nos aLEEgrando, nos mostrando outros horizontes... "quem tem ouvidos que ouça", "deixa os acomodados que se incomodem", "você é a ovelha negra da família" e uma delas foi até caracterizada...
Até a Norma LEEma apareceu para surpresa de muitos (?)... uma pessoa que desde os 11 Ama esta criatura não vai ficar de fora de nada que tenha Rita Lee no meio. Aprenderam?


Gungun também apareceu...
Mas o negócio era autografar...

... e dar uma pausa para o quase pirulito.
E lá estava a família, que tantos de nós aprendemos a gostar. Nas quase 8 horas em pé, deu para conversar muito, inclusive, com antigos e novos fãs, dos da época dos Mutantes à fase Rita-Roberto. Os que torceram pelos Lee Carvalho, pelo Tutti Frutti, rezaram pela volta dos Mutantes e tanta coisa mais que possa passar na cabeça dos que admiram Rita Lee, com um fato em comum: todos&todas merecem respeito e isso a Rita sempre soube dar. E é tão bom ser fã dela, sem querer nada em troca. nem fama, nem grana, nem sucesso, apenas estar como o/a anônimo/a do recorte ou do download que, ingenua e bobamente, torce pelo sucesso do outro fã de mostrar o seu amor pra ela.
É. Sempre estivemos aqui e torcemos por você, AMOR. Rita Lee é Amor, ódio é ali do lado.
Tivemos, também, mais uma primavera OAK.





2023 - o que rolou com sobre a nossa RITA - Janeiro a Junho

Proximidade com Rita Lee "Ela foi uma mulher vitoriosa", definiu Supla ao contar que acompanhou a carreira de Rita Lee após se sur...